Fim do impasse. A Câmara de Vereadores aprovou o nome do advogado Márcio Allan Cavalcante para a presidência da Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos de Teresina (Arsete). Ele recebeu o voto dos 23 vereadores presentes no plenário, sendo eleito por unanimidade.
Márcio havia sido sabatinado na semana passada, mas sem quórum, não houve votação e nem aprovação. O episódio causou um mal-estar entre a Câmara e a prefeitura. Mas segundo o líder do prefeito, Renato Berger, a não votação foi provocada por desconhecimento de alguns vereadores sobre os trâmites de uma sabatina.
“Por falta de quórum não foi votado na semana passada. Foi uma confusão na questão da votação. Hoje foi aprovado por unanimidade. Não existe e nunca houve desavenças entre nenhum vereador. Pelo que sei. E muito menos com a prefeitura. Foi um desencontro da informação que ocasionou a saída de alguns vereadores do plenário”, disse.
Márcio Allan agradeceu à votação. Ele espera o decreto do prefeito para iniciar a gestão. O novo presidente ficará à frente da Arsete pelos próximos três anos.
“Fiquei feliz e agradecido. Agradecemos a Deus a oportunidade de estarmos aqui e ao prefeito por ter nos indicado. Agradecemos a esta Casa por ter aprovado nosso nome para compor os quadros da Arsete. Vamos as formalidade legais para de fato e direito assumir a pasta”, disse.
Durante sabatina, Márcio Alan foi bastante questionado sobre a questão do abastecimento de água na capital. Em especial na zona rural.
“A Arsete não executa políticas públicas, mas fiscaliza e regulamenta. Temos o Plano Municipal de Saneamento Básico. Vamos apurar, verificar e esmiuçar esse plano. Na medida do possível, dentro do que a lei permite, vamos fiscalizar e cobrar de forma mais árdua as questões que trazem como o abastecimento de água”, disse.
Segundo ele, vai ser preciso um diálogo maior com a Agespisa. “Esse tema do abastecimento foi trazido por todos os vereadores. Vamos buscar um diálogo maior com a Agespisa. Para que no menor espaço de tempo possível tentar resolver esse problema, principalmente, na zona rural”, destacou.
Fonte: https://cidadeverde.com/
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