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Câmara de Floriano comemora o Dia de Conscientização do Autismo com sessão solene

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Nesta terça-feira, 2 de abril, é comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo e a Câmara Municipal de Floriano, valorizou a data com a realização de uma sessão solene para marcar este dia que é tão necessário na busca pelo entendimento, consciência do que é o espectro, fim do preconceito, valorização da pessoa e respeito aos limites dos autistas.

A sessão foi presidida pelo vereador Enéas Maia, autor do requerimento que transformou a sessão de hoje em solene. Também na mesa de honra, a presidente da Associação de Amigos dos Autistas , Lívia Alencar, Dras. Mayara Gondra e Michele, representando a OAB, a secretária de Saúde, Caroline Reis, e o defensor público, Dr. Marcos Martins. 

Um plenário lotado de crianças e jovens autistas, mães e pais atípicos, e profissionais que se identificam com a causa acompanharam a sessão que teve uma apresentação belíssima de balé, feita pelo casal de bailarinos, Alisson e Laysa Maria, que é autista. Em seu depoimento, a mãe de Laysa, prof. Alayane Delmondes, falou do orgulho que tem da filha, do que ela conquista e aprende dia a dia: “Olhem para o autista com amor. Validem a capacidade dessas crianças. Nossos filhos são capazes de estarem em qualquer lugar”.  

Professores da rede municipal e que integram o COMUDE leram um cordel e fizeram uma dinâmica com os presentes. Em seguida, o defensor Marcos Martins, palestrou sobre as leis que asseguram os direitos dos autistas. Já a secretária de Saúde, Caroline Reis, falou dos avanços nos atendimentos aos autistas na rede municipal. E a presidente Lívia Alencar, reforçou o tema da AMA para comemorar o dia hoje: “Valorize as capacidades e respeite os limites”.

Antes de encerrar a sessão, o presidente Enéas, falou sobre os desafios e dificuldades que os pais e mães atípicos enfrentam e do objetivo da sessão. “A intenção dessa sessão é chamar a atenção da sociedade para a importância da causa autista, diluir o preconceitos e abrir os olhos de muitas famílias que relutam em aceitar que um filho tenha algum tipo de atipia”.

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