O vereador Carlos Eduardo Kalume, em entrevista o Portal JC 24h, afirmou que não há nenhuma ilegalidade em um contracheque vazado referente a janeiro de 2023, onde o parlamentar recebeu o pagamento através do Departamento Estadual de Trânsito do Piauí, no valor de R$ 4.400 reais. Em entrevista aos comunicadores Themístocles Filho e Marlon Borges, o vereador disse que em 2021 foi convidado a fazer parte do Conselho Estadual de Trânsito e as maiores cidades do Piauí como Teresina, Floriano e Parnaíba onde o trânsito é municipalizado, tem uma cadeira cativa.
“Fomos convidados para participar de um triênio de 2021 a 2023. Não tem nada de mais, isso aí é até uma forma de contemplar Floriano. Passei três anos à frente da Superintendência de Trânsito. Fizemos uma consulta prévia para saber se durante o período enquanto eu estivesse vereador, se teria alguma incompatibilidade de funções: não tem”, concluiu. Além do contracheque do vereador, sua mãe e esposa também tiveram os provimentos expostos.
CEK afirmou que o pai dele, o médico Dr. Paulo Kalume (já falecido), era servidor do Estado e da União, no Iapep e no antigo Inamps, respectivamente. Por isso, desde 2017, Dona Fátima como é conhecida, passou a ser pensionista. "Nada mais legal e justo do que a viúva receber a pensão do marido, dos órgãos aos quais o marido trabalhava”, ressaltou o vereador Carlos Eduardo. Sobre sua esposa, Viviane Kalume, é público e notório que desempenha a função de diretora administrativa do Hospital Tibério Nunes.
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