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Mercenários do grupo Wagner treinam o exército de Belarus; país é aliado de Vladimir Putin

O presidente de Belarús, Alexander Lukashenko, ajudou a mediar o fim da rebelião dos Wagner e ofereceu segurança e exílio ao chefe do grupo, que segue

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Enquanto o chefe do grupo Wagner não apareceu publicamente nas últimas três semanas, imagens mostram soldados do grupo mercenário treinando o exército de Belarus - país que faz fronteira com a Ucrânia e que é forte aliado de Moscou.

O presidente de Belarús, Alexander Lukashenko, ajudou a mediar o fim da rebelião dos Wagner e ofereceu segurança e exílio ao chefe do grupo.

Ainda nesta sexta-feira, o presidente ucraniano fez declarações sobre o assunto. Ele disse que não há riscos, no momento, de uma invasão de seu país por Belarus. Segundo ele, a situação na fronteira é estável, mas é preciso continuar preparado porque, segundo Volodymyr Zelensky, Belarús segue apoiando a Rússia na guerra.

Em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira(13), o presidente americano, Joe Biden disse não saber o paradeiro de Prigozhin, mas brincou: se eu fosse ele, teria muito cuidado com o que eu como - se referindo a um possível envenenamento.

Putin chamou mercenários para exército russo

Após o motim do grupo Wagner revelar discordâncias no alto escalão militar russo, autoridades russas têm feito comentários em relação o grupo de mercenários e seu status legal.

Pela primeira vez o presidente russo falou em uma entrevista que chegou a oferecer emprego no exército do país ao grupo Wagner e seu chefe Yevgeny Prigozhin dias antes da rebelião. No entanto, Putin também disse publicamente que o grupo não tem base na lei russa e que não considera esses soldados como independentes, sugerindo que legalmente o grupo não deveria existir.


Fonte: G1.com
 

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