Manifestantes com faixas e cartazes protestaram na manhã desta segunda-feira, 14, em frente a Câmara Municipal de Floriano. Eles pedem o veto do projeto de Lei Complementar nº 001/2020 referente a contribuição para o custeio da iluminação pública e concede isenção para mais de duas mil famílias.
A estudante Bia Barbosa destacou que por conta do momento de pandemia, o aumento não seria interessante já que isso poderia comprometer a renda do trabalhador médio.
Já o militante João Lucas, pediu que o governo municipal reveja o projeto de lei e sugeriu que seja apresentado apenas no próximo ano.
De acordo com Bento Viana, Secretário de Governo de Floriano, a legislação vigente sobre a contribuição para o custeio da iluminação pública (COSIP) do município de Floriano é datada de 2003 e até então nunca sofreu qualquer tipo de atualização.
Segundo o secretário, por conta disso, a prestação do serviço de iluminação pública ficou comprometida, pois o que é arrecado através da COSIP não é o suficiente para o custeio da iluminação pública. "Prova disso é que no ano de 2019, o município gastou, entre a fatura de iluminação pública mensal, manutenção e material, o total de 3.396.955,00 milhões de reais e o valor arrecadado através da COSIP foi de apenas 2.500.535,11 reais, evidenciando um déficit de 896.419,89", disse.
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